Em Portugal, como em praticamente todo o mundo, o consumo de sal excede as doses diárias recomendadas, sendo que por cá, e segundo a Organização Mundial da Saúde, consumimos o dobro da dose diária (5g/dia/pessoa).
Independentemente das restrições nacionais quanto ao uso de sal no pão e as exigências ao nível da rotulagem dos alimentos, em casa podemos perfeitamente introduzir alterações com vista à sua redução, e conhecer novos sabores, aromas e cores.
Estamos a falar-lhe das ervas aromáticas, que para além do “prazer para os sentidos” que provoca a sua utilização, possuem outras propriedades benéficas para a saúde como os óleos essenciais, vitaminas, fibras, antioxidantes, etc.
As ervas aromáticas aliam ainda um outro fator atrativo que é a facilidade do seu cultivo em pequenos espaços e sem necessidade de possuir um jardim. Podem ser cultivadas em vaso, são de fácil manutenção e na sua maioria têm uma elevada taxa de durabilidade.
Em Portugal a Direção Geral da Saúde (DGS) colocou à disposição dos cidadãos o relatório sobre a Estratégia Nacional para a Redução do Consumo de Sal na Alimentação que se encontra a implementar, produzindo também um documento útil dedicado à Introdução das Ervas Aromáticas e Similares na Alimentação com vista à redução do uso do sal.
O alecrim, o manjericão, o cebolinho, o poejo, o coentro, o oregão, o tomilho… são apenas alguns dos substitutos que lhe falamos, mas conheça aqui o documento da DGS.
E já sabe, para a próxima se lhe perguntarem “Mais sal?”, responda “Não, obrigado.”
Outros links úteis:
Algumas aplicações das ervas.
Veja no canal do Re-Planta! no youtube como cultivar em vaso (escolha sempre sementes ou planta de origem biológica; pode substituir a manta de drenagem por um tecido velho sem tintas e de algodão).
É triste que não conheça estas entidades, mas infelizmente, também é natural.
O infortúnio, tal como a infelicidade, têm a capacidade única