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Mais uma ideia, mais um desafio!

E porque não associar à sua horta biológica, doméstica ou partilhada, uma alimentação calma, prazenteira, de forma a saborear os morangos, os tomates ou as hortaliças que são completamente suas?!
É isso que o movimento e associação Slow food é isso que defende e reune hoje mais de 100.000 membros por todo o mundo.Para esta associação mundial a forma como as pessoas se alimentam tem profundas ligações com o meio que nos rodeia e por isso deve ser um ato responsável e consciente.
O Re-Planta! aconselha!. Conheça o movimento no link acima e veja outros exemplos mundiais como por exemplo o projeto Horta Urbana em São Paulo tão bem apresentado no portal Ecodebate.
Para o Slow Food, a forma como as pessoas se alimentam tem profunda relação com o meio ambiente e, por isso, esse deve ser um ato responsável e consciente. A alimentação não pode prejudicar a saúde, a natureza e nem os animais e deve valorizar as pessoas ligadas a ela em todo o ciclo. “Os pilares básicos são que o alimento deve ser bom, ou seja, ter qualidade de sabor e aparência e ser elaborado com carinho e preocupação com o próximo; deve ser justo, com produtores bem remunerados; e deve ser limpo, ou seja, livre de agrotóxicos”, explica o chef Diego Silva dos Santos, adepto desde 2009.
O Re-Planta! aconselha!

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